sexta-feira, 18 de junho de 2010

AS IMAGENS TAMBÉM SÃO OBJETOS DE APRENDIZAGEM OU SÓ A ESCRITA?

Fonte: IMAGEM -2. Disponível em Acesso em: 18 de junho de 2010





OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA ÁREA DE LETRAS



O professor de letras deverá ter um domínio da língua materna e da língua estrangeira escolhida, assim como competência lingüística e textual que lhe permita um domínio de leitura dos mais variados tipos de textos. Deve ainda ter uma interdisciplinar na área das ciências Humanas e Sociais que lhes possibilite um melhor desempenho como professor, pesquisador e tradutor.

Outro traço importante que deverá caracterizar o profissional de letras é a sensibilidade para o texto literário e para as artes em geral. O profissional de letras destina-se prioritariamente ao magistério de 1º e 2º graus e ensino universitário, bem como à tradução e revisão de texto.




FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/departamento _de _ letras __da Universidade_Federal_de_Pernanbuco.


ESSES INSTRUMENTOS AJUDAM NO PROCESSO DE APREDIZAGEM NA ÁREA DE LETRAS?









FONTE: IMAGEM -1. Disponível em <http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/cesta.gif.> Acesso em: 18 de junho de 2010






terça-feira, 15 de junho de 2010

Objetos de aprendizagem




Objetos Inteligentes de Aprendizagem: uma abordagem baseada em agentes para objetos de aprendizagem
Eduardo Rodrigues Gomes, Ricardo Azambuja Silveira, Rosa Maria Viccari

Resumo

Resumo: Este artigo discute a utilização de tecnologias de agentes em objetos de aprendizagem como forma de dar maior flexibilidade e adaptabilidade a estes, transformando-os em Objetos Inteligentes de Aprendizagem (ILO). ILOs são agentes que desempenham o mesmo papel que objetos de aprendizagem. Este artigo complementa artigos anteriores relatando as potencialidades de tal abordagem e propondo uma arquitetura multiagente. Abstract: Este artigo discute a utilização de tecnologias de agentes em objetos de aprendizagem como forma de dar maior flexibilidade e adaptabilidade a estes, transformando-os em Objetos Inteligentes de Aprendizagem (ILO). ILOs são agentes que desempenham o mesmo papel que objetos de aprendizagem. Este artigo complementa artigos anteriores relatando as potencialidades de tal abordagem e propondo uma arquitetura multiagente.

Fonte

http://ceie-sbc.tempsite.ws/pub/index.php/sbie/article/view/340/0

segunda-feira, 14 de junho de 2010

OBJETOS DE APRENDIZAGEM



Objeto de aprendizagem (OA) é uma unidade de instrução/ensino que é reutilizável. De acordo com o Learning Objects Metadata Workgroup, Objetos de Aprendizagem (Learning Objects) podem ser definidos por "qualquer entidade, digital ou não digital, que possa ser utilizada, reutilizada ou referenciada durante o aprendizado suportado por tecnologias". Um exemplo brasileiro de construção de Objetos de Aprendizagem para a Educação Básica (Ensino Médio) é a Fábrica Virtual do RIVED.

Um objeto de aprendizagem pode ser usado em diferentes contextos e em diferentes ambientes virtuais de aprendizagem, para atender a esta característica, cada objeto tem sua parte visual, que interage com o aprendiz separado dos dados sobre o conteúdo e os dados instrucionais do mesmo. A principal característica dos objetos de aprendizagem é sua reusabilidade, que é posta em prática através de repositórios, que armazenam os objetos logicamente, permitindo serem localizados a partir da busca por temas, por nível de dificuldade, por autor ou por relação com outros objetos. Nos países de língua inglesa existe um vasto número de repositórios disponíveis, utilizados e reutilizados em contextos diversos.
Para que um objeto de aprendizagem possa ser recuperado e reutilizado, é preciso que esse objeto seja devidamente indexado (preenchimento dos metadados) e armazenado em um repositório. Contudo o preenchimento de metadados ainda é o gargalo no desenvolvimento dos OAs e um fator desestimulante de sua criação. Isto porque a indexação é um processo muito trabalhoso e que demanda muito tempo. Além disso, muitos criadores de OAs e indexadores têm dúvidas sobre com que valores preencher os metadados ou há interpretações diferentes sobre os valores a serem fornecidos. Os resultados são metadados incompletos, com valores ambíguos ou semanticamente inconsistentes, o que acaba por prejudicar a recuperação e, consequentemente, a reutilização dos OAs.

Histórico

Embora seja fruto de confluências sociais, a tecnologia também pode se caracterizar como agente de mudança, e algumas vezes, quando incorporada de forma significativa, as inovações tecnológicas podem resultar em uma revolucionária quebra de paradigmas educacionais. A rede mundial de computadores, mais conhecida como Internet, é uma dessas inovações. Após influenciar a forma como as pessoas se comunicam e fazem negócios, a Internet também vem influenciando significativamente a forma como as pessoas aprendem. Conseqüentemente, a maior mudança poderá ser também a forma como os recursos educacionais serão projetados, desenvolvidos e integrados para serem utilizados e disponibilizados no ensino, bem como também nas comunidades virtuais. Tal cenário tem motivado a elaboração de pesquisas relacionadas à tecnologia educacional no sentido de desenvolver estudos de novas formas da utilização da tecnologia da informação e das comunicações (TIC) como um suporte efetivo ao processo de ensino-aprendizagem, sobretudo em ambientes virtuais de aprendizagem.

Na última década do século XX, a utilização destes recursos, mesmo que de forma ainda elementar e primária, permitiu o acesso muito eficiente a partir de qualquer lugar e a qualquer momento (anywhere anytime), a conteúdos educacionais, consolidando, em um primeiro momento, a aplicação mesmo que embrionária, destas tecnologias, aos processos educacionais. Entretanto já existem diversos enfoques apresentados por pesquisadores em tecnologia educacional, sendo que a maioria compartilha um enfoque comum de que a composição das partes dos cursos virtuais, total ou parcial, deve ser pequena, digital e com capacidade para a reutilização, para que efetivamente possa ser um recurso educacional.
Existem vários autores que nomeiam este recursos educacionais que são citados a seguir: componentes de software educacional; conteúdos de objetos compartilháveis (ADL, 2001); objetos de conhecimento (Merril, 2001); objetos educacionais (Sphorer, 2001); e objetos de aprendizagem (IEEE/LTSC, 2000).
Estes recursos educacionais podem ser chamados, genericamente, de objetos de aprendizagem, de acordo com a terminologia adotada pelo Learning Technology Standards Committee (LTSC) do Institute of Electrical and Electonics Engineers (IEEE), "Objetos de aprendizagem são definidos como uma entidade, digital ou não digital, que pode ser usada e reutilizada ou referenciada durante um processo de suporte tecnológico ao ensino e aprendizagem. Exemplos de tecnologia de suporte ao processo de ensino e aprendizagem incluem aprendizagem interativa, sistemas instrucionais assitido por computadores inteligentes, sistemas de educação à distância, e ambientes de aprendizagem colaborativa. Exemplos de objetos de aprendizagem incluem conteúdos de aplicações multimídia, conteúdos instrucionais, objetivos de aprendizagem, ferramentas de software e software instrucional, pessoas, organizações ou eventos referenciados durante o processo de suporte da tecnologia ao ensino e aprendizagem"(LOM,2000).
O objeto de aprendizagem pode ser dividido em três partes distintas: O objetivo, onde o aprendiz busca as informações que o seu objeto de aprendizagem vai intervir, o conteúdo insticional, onde será prevista as ferramentas de criação de um objeto de aprendizagem, e a Prática, ou feedback, que é quando o aprendiz irá fazer os testes necessários no objeto de aprendizagem para verificar se o objeto supriu as expectativas propostas na primeira parte do projeto, caso isso ocorra, o aprendiz poderá voltar ao seu objeto e atualizar ele sempre que precisar.



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Objeto_de_aprendizagem

domingo, 13 de junho de 2010

QUAL É O OBJETIVO DO CURSO DE LETRAS?


O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais na área de linguagem, capacitá-los para o ensino de língua materna, língua estrangeira, além do planejamento lingüístico-social. O curso capacita profissionais para atuarem nos ensinos Fundamental e Médio, cursos de idioma. Seus alunos passam por momentos de reflexão e crítica permitindo-lhes estabelecer vínculos entre língua, literatura e seu próprio mundo, produzem novos conhecimentos tendo a pesquisa como eixo metodológico. Além do magistério, o graduado em Letras está capacitado para trabalhar como redator, revisor, tradutor, escritor e consultor de texto em redações.




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Letras_%28curso%29

sábado, 5 de junho de 2010